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Depoimentos

Mais de dez pessoas já foram ouvidas pela polícia sobre o assassinato de servidora do TRT no AM

A Delegacia de Homicídio segue com a investigação para chegar ao assassino de Silvanilde

Manaus (AM) – Mais de dez pessoas já foram ouvidas pela polícia na investigação sobre o assassinato da servidora da servidora do Tribunal Regional Tribunal (TRT), Silvanilde Ferreira Veiga, de 58 anos, encontrada morta no sábado (21), no apartamento onde morava, na Ponta Negra, Zona Oeste da capital amazonense.

Uma das testemunhas ouvidas, na terça-feira (24), foi o vigilante que estava de plantão no dia que aconteceu o crime. O teor do depoimento não foi divulgado pela polícia. Entretanto, ele informou à imprensa que não foi registrada nenhuma movimentação suspeita no prédio.

A única movimentação, segundo ele, foi após encontrarem o corpo da servidora, com a entrada da ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

O síndico do condomínio também foi ouvido, além dele, a filha da servidora, Stephanie Veiga, que encontrou o corpo da mãe, prestou depoimento. As outras pessoas não tiveram os nomes divulgados, mas possivelmente, pode ter sido o genro e vizinhos da vítima.

Mais informações não podem ser repassadas para não atrapalhar as investigações, conforme o delegado Ricardo Cunha, titular da Delegacia Especializada em Homicídio e Sequestros (DEHS).

Morta com 12 facadas

Conforme a perícia, Silvanilde Ferreira foi asfixiada e morta com 12 facadas, uma das perfurações que chamou atenção foi uma no pescoço, que estava bem profunda.

Conforme o relato de Stephanie à polícia, na noite de sábado, ela recebeu uma mensagem de SOS da mãe e mandou duas mensagens em retorno, porém não obteve resposta, por isso, pediu ao porteiro do condomínio, que fosse ao apartamento da genitora para verificar se estava tudo bem. Ao retornar, ele informou que ninguém atendia, e que os veículos estavam todos na garagem.

Com isso, ela foi ao apartamento, juntamente com o namorado, e encontrou a mãe estendida no chão da sala, de bruços em uma poça de sangue. Ela relatou, ainda, que não havia sinais de arrombamento e a única coisa levada do local foi o celular da vítima. A servidora já morava no local há mais de 10 anos.

Polícia pede ajuda para encontrar assassino

A Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) solicita a colaboração da população, pedindo a quem souber de qualquer informação relativa ao cometimento de crimes, que denuncie por meio do telefone 181, o disque-denúncia da SSP-AM.

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