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Festival de Parintins

Festival de Parintins aquece lucro dos pequenos comerciantes

Conforme estimativa da Prefeitura Municipal, o evento vai injetar mais de R$ 100 milhões na economia de Parintins

Divulgação

Parintins (AM) – Após dois anos devido a pandemia da Covid-19, o 55º Festival Folclórico de Parintins acontece neste fim de semana e os pequenos comerciantes celebram o retorno do grande evento e esperam um grande faturamento.

As vendas, segundo eles, estão a todo vapor. Cleijane Silva, de 42 anos, viu no festival uma forma de aumentar a renda. Ela e a prima, Renata Silva, montaram uma barraca provisória ao lado do bumbódromo para vender café da manhã, doces e água.

Segundo ela, a movimentação está bem intensa e, com isso, as vendas estão crescendo. “Tivemos a ideia de colocar a banca e deu muito certo. A movimentação está maravilhosa e tenho certeza que o lucro vai ser certo até o fim do festival”

, diz otimista.

A expectativa é grande também para o vendedor de água, refrigerante e cerveja, Raimundo Veiga. Ele afirma que a movimentação na ilha tupinambarana em 2022 é parecida com a edição de 1996, a qual ele classificou como a melhor de todos os festivais.

“Nós parintinenses estávamos com uma expectativa muito grande para esse festival, que tem tudo para superar o de 1996 e se tornar o maior. A ilha está movimentada e as vendas crescendo cada vez mais. Merecemos esse público todo na nossa ilha depois desses dois anos sem festa. Parintins é alegria e emoção”

, disse o vendedor que é torcedor do Caprichoso e garante que o touro negro vai ser campeão do festival neste ano.

Outro pequeno comerciante que comemora a grande movimentação da ilha de Parintins é Wallace Rodrigues. Para ele, as vendas já estão superando as expectativas antes mesmo do fim do festival. Na banca, ele vende churrasco, água, refrigerante e cerveja.

“Está tudo como o esperado depois desses dois anos sem presenciar a ilha com essa movimentação intensa. O festival é alegria e conseguimos faturar bastante, o que é muito importante, pois a festa faz parte da economia do nosso município. Tudo gira em todo do festival e ficamos extremamente felizes com esse retorno”

, disse.

Outra grande fonte de renda no período de festival é a venda de adereços. A parintinense Joyce Fernandes é uma das inúmeras vendedoras dos objetos que fazem a cabeça dos turistas.

“Os adereços são sucesso de venda sempre. Todos querem comprar algum objeto para entrar no clima do festival. Esse ano, depois de todo esse tempo parado, é um alívio para todos que dependem do festival como fonte de renda. Iremos, com certeza, ter bons lucros”

, afirma.

Considerado um dos maiores festivais do Brasil, a festa de Garantido e Caprichoso atrai não somente turistas, mas também comerciantes de fora que buscam faturamento nos três dias de festival.

O casal manauara Marcela Rodrigues e Ivan Marques desembarcaram na ilha na quarta-feira (22) com a esperança de levantar dinheiro para terminar de construir a casa própria.

“Estamos bem otimistas que vamos faturar um bom dinheiro para terminar a nossa casa”

, diz Marcela, que também irá aproveitar para torcer para o Garantido.

Conforme estimativa da Prefeitura Municipal, o evento vai injetar mais de R$ 100 milhões na economia de Parintins.

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