Passadas as eleições, Governo Federal, Congresso Nacional e sociedade precisarão se voltar para o enfrentamento da crise climática que se agravará terrivelmente se medidas consensuais e de bom senso não forem tomadas sem demora.
Especialistas nacionais e internacionais alertam para a necessidade de se encarar a questão como uma pauta mais do que urgente a fim de gerar manifestações que possibilitem o compartilhamento de soluções sustentáveis, inclusivas e justas.
O debate sobre a crise não é simples, pois terá que apontar, obviamente, na direção da elaboração de políticas públicas que, paralelamente à preservação ambiental, sejam capazes de construir projetos de desenvolvimento econômico que fortaleçam a receita dos estados e atendam as demandas de milhões de vulneráveis.
Acordo de Paris
Até a adoção do Acordo de Paris, a crise climática foi tratada por boa parte dos principais atores do palco global com preconceitos e, portanto, de modo superficial, quando deveria abranger profundamente, ao mesmo tempo, ambientalistas, movimentos sociais, cientistas, empresas e governos, especialmente governos como o do Brasil, país estratégico dentro da questão.
Por isso, os brasileiros devem encarar com alta responsabilidade os desafios da crise climática. Debatê-la até a exaustão, mas, sobretudo, saber encontrar soluções para ela, é o papel maior do país.
E, depois, levar essas soluções às instâncias internacionais será a contribuição que o mundo inteiro espera do país que abriga a maior floresta tropical e os maiores mananciais de água doce do planeta.
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