Política de Maternidade Deputado apresenta projeto para combater mortalidade materna e neonatal no Amazonas Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil faz parte do modelo proposto por Thiago Abrahim Em Tempo* - 07/02/2024 às 14:3207/02/2024 às 14:32 Foto: Jhonatan Darth Manaus (AM) – Tramita na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) o projeto de lei nº 1.040/2023, de autoria do deputado estadual Thiago Abrahim (União Brasil), que institui a Política de Maternidade Segura e prevê a promoção da redução da mortalidade materna e neonatal no Estado. “Esse projeto lei fomentará a implementação de novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança de zero aos vinte e quatro meses. Precisamos buscar mecanismos para combater a mortalidade da mãe e da criança e ter esse acompanhamento é fundamental para este resultado”, disse Abrahim. Fomentar políticas para o parto humanizado e organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil também faz parte do modelo proposto por Thiago Abrahim. “Nossa proposta adequa assistência qualificada ao parto e puerpério, além do combate às mortes maternas, infantis, perinatais e neonatais no que se refere à legislação, com busca ativa, cadastramento e atendimento domiciliar de gestantes, para o devido acompanhamento do pré-natal”, explicou Abrahim. De acordo com dados apresentados pelo Ministério da Saúde, por meio da Razão de Mortalidade Materna (RMM), um dos principais indicadores de qualidade de atenção à saúde das mulheres no período reprodutivo, no Brasil, o número de óbitos é de 59,1 cada 100 mil nascidos vivos. “Nossa proposta visa garantir uma assistência qualificada durante o parto e puerpério, além de combater as mortes maternas, infantis, perinatais e neonatais. Para isso, realizaremos busca ativa, cadastramento e atendimento domiciliar de gestantes, assegurando um acompanhamento pré-natal adequado”, concluiu. Ainda de acordo com dados do Ministério da Saúde, através do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), 67% dos óbitos maternos foram provenientes de causas obstetrícias diretas: hipertensão (8.186 óbitos), hemorragia (5.160 óbitos), infecção puerperal (2.624 óbitos) e aborto (1.896 óbitos). *Com informações da assessoria Leia mais: Deputado tem como foco manutenção da competitividade da economia do Amazonas Prefeito entrega Mensagem Governamental na CMM, destaca conquistas históricas e metas para 2024 Wilson Lima abre ano letivo com ampliação do ensino bilíngue e inauguração de 32 laboratórios de robótica e ensino tecnológico Entre na nossa comunidade no Whatsapp!