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Homicídio

Taxista é condenado a 13 anos de prisão após briga por R$ 1 que resultou na morte de lavador em Manaus

Vítima foi morta após cobrar do acusado, o valor de um real que faltou do pagamento da lavagem de um veículo

O taxista Paulo Henrique Brandão da Silva, de 34 anos, acusado da morte do lavador de carros Ednilson Nascimento Queiróz, foi condenado a 13 anos e nove meses de prisão em regime fechado após ser julgado pela 2.ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus.

A vítima foi morta com um tiro de revólver após cobrar do réu o valor de um real que faltou do pagamento da lavagem de um veículo. O crime ocorreu no ano de 2010.

Paulo respondia ao processo em liberdade e, com a condenação pelo Tribunal do Júri, o juiz James Oliveira dos Santos decretou a prisão do acusado para o imediato cumprimento provisório da pena, utilizando-se do novo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) que determina que os réus condenados em júri popular deverão ser presos imediatamente.

O caso

Por volta das 5h do dia 12 de abril de 2010, no bairro Jorge Teixeira, Paulo Henrique deu um tiro de revólver na cabeça de Ednilson Nascimento Queiróz.

Segundo consta nos autos, Paulo Henrique era taxista e deixou seu veículo em um lava jato onde Ednilson trabalhava. Ele ficou encarregado de lavar o veículo de Paulo Henrique.

Ao voltar para pegar o veículo, Paulo Henrique não pagou o valor total da lavagem, deixado de pagar um real. Ao ser cobrado, Paulo Henrique sacou a arma e puxou o gatilho mirando a cabeça do lavador. O primeiro disparo falhou, mas o segundo atingiu a cabeça de Ednilson que morreu no local.

*Com informações da assessoria

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