Segundo a polícia, pai e filho negociavam a compra de aparelhos eletrônicos pela internet e, ao término, enviavam comprovantes de pagamentos falsos aos vendedores.
Delegado-geral enfatizou que a instituição não compactua com qualquer desvio de conduta de seus servidores, e assegurou que, além da parte criminal, todas as transgressões administrativas também serão apuradas.