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Revolta na Web

Alunos de medicina fazem ‘punhetaço’ em jogo de vôlei feminino; veja vídeo

Fato aconteceu em maio durante um torneio de vôlei estudantil

(Foto: Reprodução)

Estudantes de medicina da Universidade Santo Amaro viralizaram nas redes sociais ao realizarem um ato de masturbação coletiva durante uma partida de vôlei feminino válida por um torneio universitário, em São Carlos (SP).

O fato ocorreu em maio deste ano, durante a Copa Calo, mas os vídeos viralizaram neste fim de semana na internet causando revolta nas redes sociais.

Nas imagens, é possível ver um grupo de alunos na plateia com calções abaixados, com o pênis de fora, se masturbando enquanto fazem uma volta em torno da quadra.

O influenciador e empresário Felipe Neto, compartilhou as imagens em suas redes sociais cobrando um posicionamento da Universidade Santo Amaro, que ainda não se manifestou.

Imagens de outro ângulo

O EPISÓDIO FOI BASTANTE CRITICADO NAS REDES SOCIAIS

Ministério das Mulheres se manifesta

O Ministério das Mulheres divulgou uma nota de repúdio nesta segunda-feira (18) ao ato de masturbação coletiva realizado por estudantes de medicina da Universidade Santo Amaro durante partida de vôlei feminino em um torneio universitário. Os vídeos do episódio, apelidado de “punhetaço”, viralizaram durante o final de semana.

Em seu perfil oficial na rede social X (antigo Twitter), o Ministério das Mulheres afirmou que a atitude “jamais pode ser normalizada”.

“Romper séculos de uma cultura misógina é uma tarefa constante que exige um olhar atento para todos os tipos de violências de gênero. Atitudes como a dos alunos de Medicina, da Unisa, jamais podem ser normalizadas”, diz a pasta.

O Ministério das Mulheres disse ainda que está compromissado com o combate a práticas que as universidades sejam lugares seguros e livres de violência.

“Em parceria com o Ministério da Educação, o Ministério das Mulheres reforça seu compromisso de enfrentar essas práticas que limitam ou impossibilitam a participação das estudantes como cidadãs. Vamos seguir trabalhando para que as universidades sejam espaços seguros, livres de violência”, afirma o ministério na postagem.

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