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ACIDENTE

Navio Minerva Rita que tombou no rio Amazonas recebe auxílio da Refinaria da Amazônia

Navio teria colidido possivelmente com pedras no Canal do Guajará durante sua rota de Manaus para Itacoatiara

Manaus (AM) – A Refinaria da Amazônia informou que deu suporte ao Navio M/V Minerva Rita, contratado pela Companhia para o transporte de gasolina e nafta, que tombou no rio Amazonas. Conforme a Ream, foram adotadas todas as providências para oferecer o suporte necessário ao Navio e prevenir a ocorrência de qualquer evento de poluição ambiental.

Embora a Ream não tenha qualquer gestão náutica do Navio – que, ressalte-se, cabe aos Armadores e/ou Afretadores da embarcação, e tampouco tenha controle direto sobre a sua operação, logo que tomou conhecimento do incidente ofereceu o suporte. O incidente foi informado às autoridades ambientais e marítimas, assim como à Agência Nacional de Petróleo – ANP.

Segundo as informações inicialmente reportadas pelos Armadores, o Navio teria colidido possivelmente com pedras no Canal do Guajará durante sua rota de Manaus para Itacoatiara, na manhã de segunda-feira (4). Imediatamente após a ocorrência, o Navio foi fundeado e, de forma imediata, a tripulação adotou as medidas necessárias para manter a sua estabilidade, sendo assinalado, que não houve registro de poluição hídrica e nem de acidente pessoal.

Adicionalmente, não obstante terem os Armadores do Navio indicado não haver qualquer risco de vazamento de combustível (carga ou consumo), a Ream, de maneira preventiva e proativa, mobilizou material de prevenção e contenção de óleo (incluindo balsas de apoio, defensas, mantas absorventes e barreiras de contenção), empurradores, balsas, mangotes e demais equipamentos necessários para viabilizar o transbordo dos produtos do Navio para outras embarcações, de forma parcial ou total, a fim de evitar qualquer risco de contaminação.

Neste contexto, houve por parte da Agência Marítima a contratação de equipe de mergulho para vistoriar a área possivelmente avariada do Navio. Constatou-se dano apenas em parte do casco externo da embarcação que, frise-se, possui casco duplo, estando o casco interno íntegro.

No dia seguinte ao incidente, a Companhia participou de uma reunião virtual com representantes da Marinha, Ibama e ANP esclarecendo as ações adotadas para evitar dano ambiental, tendo, no mesmo dia, acompanhado representantes do IPAAM e ANP até o local do incidente onde foi constatado que não havia poluição hídrica.

Na quarta-feira (6), a Ream acompanhou representantes do Ibama em uma nova avaliação onde, novamente, foi constatado não haver poluição hídrica.

A Companhia aguarda a apresentação do plano de contingência por parte do Armador, devidamente aprovado pela autoridade marítima e demais órgãos, permanecendo no local do incidente de forma preventiva, com equipes e equipamentos de prontidão.

*Com informações da assessoria

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