Crise de segurança Todos os reféns em presídios do Equador são libertados, confirma agência penitenciária Presidente equatoriano, Daniel Noboa, também confirmou a libertação em sete províncias do país Em Tempo* - 14/01/2024 às 11:1514/01/2024 às 11:03 Em meio a um crescente aumento ao combate a violência, todos os funcionários penitenciários que foram feitos reféns por detentos no Equador foram libertados na noite de sábado (13), conforme informado pela agência penitenciária SNAI. Os reféns, estimados em 158 guardas e 20 funcionários administrativos pelo SNAI, estavam detidos desde segunda-feira (8) em pelo menos sete prisões, refletindo a atual crise de segurança no país sul-americano. O Presidente Daniel Noboa, na plataforma de mídia social X, parabenizou o SNAI, a polícia e as forças armadas pela libertação bem-sucedida dos funcionários penitenciários. “Parabéns ao trabalho patriótico, profissional e corajoso das Forças Armadas, da Polícia Nacional e do SNAI sob a liderança da ministra Mónica Palencia e Giancarlo Loffredo por conseguirem a libertação do órgão de segurança e vigilância penitenciária e do pessoal administrativo detido no Centros de Privação de Liberdade de Azuay, Cañar, Esmeraldas, Cotopaxi, Tungurahua, El Oro e Loja”, declarou. Felicitaciones a la labor patriótica, profesional y valiente de las Fuerzas Armadas, Policía Nacional y el SNAI bajo el liderazgo de la ministra @Palencia3Monica y Gian Carlo Loffredo por lograr la liberación del cuerpo de seguridad y vigilancia penitenciario y el personal…— Daniel Noboa Azin (@DanielNoboaOk) January 14, 2024 Haverá uma investigação para determinar os responsáveis pela tomada de reféns, disse o SNAI em seu comunicado. O SNAI relatou incidentes em várias prisões no sábado (13), incluindo um confronto armado com presidiários na prisão na província de El Oro que resultou na morte de um guarda. O Equador enfrenta uma crise de segurança que se agravou esta semana com o ataque a uma estação de televisão, explosões inexplicáveis em várias cidades e o sequestro de agentes da polícia. Os grupos armados parecem estar reagindo aos planos de Noboa para enfrentar a terrível situação de segurança, segundo o governo. A polícia e as forças armadas continuaram realizando operações em todo o país. Mais de 1.000 pessoas foram presas desde que o estado de emergência começou na segunda-feira (8), disse o governo. *Com informações da CNN Brasil Leia mais: Empresário Brasileiro sequestrado por criminosos no Equador é libertado Papa Francisco condena assassinato de candidato à presidência do Equador Criminosos armados invadem estúdio de TV do Equador durante transmissão ao vivo Entre na nossa comunidade no Whatsapp!