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Crescimento

Com estratégias modernas de marketing, Creator Economy ganha mais espaço no mercado

A presença dos criadores de conteúdo nos perfis das empresas agregam valor às peças publicitárias

Um dos mercados que mais crescem no país é o de marketing de influência e junto com ele, o “Creator Economy”, que pode ser definido em uma única palavra: cocriação. As marcas são altamente impactadas por esse mercado, já que a presença dos criadores de conteúdo nos perfis das empresas agregam valor às peças publicitárias. Entender a produção autoral dos criadores na linguagem nativa de cada plataforma otimiza a entrega da mensagem ao target em até 71 vezes. Processo importante neste setor que conta em todo o mundo com aproximadamente 50 milhões de profissionais de creator economy, entre criadores e curadores, conforme dados do Mundo do Marketing, portal de conteúdo de marketing. 

Os prosumers, usuários que além de consumirem, também criam conteúdo, fazem parte da creator economy e são divididos em dez categorias: influenciadores digitais, blogueiros, personalidades das redes sociais, comediantes, ativistas, podcasters, vlogueiros, artistas, músicos e atletas.

“Com todas essas personalidades de diferentes áreas, podemos ter uma ideia clara do motivo de crescimento do marketing de influência e da economia dos criadores. As marcas conseguem atingir qualquer que seja o público, utilizando o influenciador certo, bem posicionado e com credibilidade em seu nicho”,

comentou Thiago Cavalcante, CEO e CSO da Inflr, adtech pioneira em ações com influenciadores digitais.  

Segundo uma pesquisa realizada recentemente pela IAB Brasil, associação cujo objetivo é desenvolver a publicidade digital no país, somente 5% das pessoas não gostam de receber “publis” de marcas feitas por influenciadores. Os dados mostram uma aceitação muito grande por esse tipo de conteúdo, o que explica 82% dos internautas já terem comprado algum produto ou serviço por indicação de um creator. 

“Hoje em dia, as pessoas têm interesse nas ‘publis’ feitas pelos influencers, porque elas descobrem novos produtos ou serviços e ficam curiosas para saber mais sobre eles, além de criarem uma relação de confiança e segurança com o creator”,

explicou Cavalcante.

“Por conta disso, o influencer precisa ter um bom personal branding, para saber se posicionar, entender o seu público-alvo, formar uma comunidade engajada e vender bem o seu trabalho”, completou.

Para alcançar todos os KPIs desejados em uma campanha, marcas e influenciadores devem trabalhar juntos com uma adtech especializada em ações com criadores de conteúdo. No caso da Inflr, as campanhas podem chegar até 100% da base do influencer, por meio de multisegmentações e estratégias para aumentar a qualificação do usuário, além de trabalhar com o modelo de maximização de conteúdo via CPM (custo por mil impressões), em que a marca paga apenas pelo resultado gerado pela ação. Esse conjunto entre marca, influencer e adtech, é a receita para gerar uma campanha de sucesso.

*Com informações da assessoria

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