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Queda do dólar: especialista comenta momento ideal para programar viagens internacionais  

Confira as principais dicas para aproveitar a queda no preço da moeda e planejar viagens ao exterior

Na última quarta-feira (21), o dólar chegou a R$ 4,76, menor preço desde maio do ano passado. Marcado pelo bom preço da moeda, o mês de junho tem se mostrado como um momento propício para tirar as viagens internacionais do papel. A Maxmilhas — travel tech que oferece formas inteligentes para a pesquisa e compra de passagens aéreas promocionais, hotéis e pacotes de viagem — traz respostas para os principais questionamentos neste momento.

Antes de tudo, é importante reforçar que a queda do dólar faz com que viajar se torne mais barato não só para os Estados Unidos, mas também por quase toda a Europa, já que a queda do dólar pode influenciar a cotação do euro. Sendo assim, as dicas de planejamento valem para vários destinos e diferentes tipos de viagem passam a caber no bolso:

  • PASSAGENS AÉREAS — Para começar, a dica é definir o destino e comprar as passagens aéreas com antecedência. A orientação vale para todos os períodos do ano, mas, com a queda da moeda, pode ser possível encontrar trechos com preços ainda mais baratos.
     
  • COMPRA DOS DÓLARES — Com o destino escolhido e as passagens aéreas em mãos, chega a hora de separar o orçamento para a conversão de moeda. A segunda dica é relacionada à principal dúvida dos viajantes: qual é o momento certo para comprar os dólares? Para Juliana Abrantes, Gerente Comercial da Maxmilhas, tudo depende da antecedência de compra da viagem. Se a data já está próxima, o ideal é que a compra seja feita o quanto antes, mas, se for possível esperar por mais um tempo, comprar aos poucos é uma boa estratégia para economizar. O conselho é ir acompanhando a cotação e aproveitar as quedas para comprar pequenas quantidades. Assim, você não arrisca comprar tudo de uma vez hoje e amanhã ter outra queda no preço da moeda.
     
  • LIMITE DE COMPRA — Vale lembrar que não existe um valor limite para a compra de moeda estrangeira, mas, na hora do embarque, o turista deve se atentar às normas da fiscalização quando o total em espécie ultrapassar os 10 mil, independente da moeda. A regra não vale para o cartão de crédito ou débito, apenas cédulas físicas.
     
  • CARTÃO DE CRÉDITO — Com a queda do dólar, o momento também é adequado para planejar as experiências da viagem, como passeios, entradas para museus e shows, experiências gastronômicas etc. Nesses casos, a dica é realizar a compra à vista (no boleto ou débito), fora do cartão de crédito. “Muitas pessoas não sabem, mas, além da adição de impostos (o conhecido IOF), a compra internacional é debitada com a cotação do dia do pagamento da fatura, o que significa que o dólar pode estar mais alto e o resultado da conversão acabar altíssimo. Escolher um bom método de pagamento é essencial”, compartilha Abrantes.

Além de considerar a cotação da moeda, Juliana Abrantes indica que o viajante considere mais alguns passos para uma viagem econômica: “Além de comprar as passagens aéreas, também vale conferir reservas de hospedagem e pacotes com passeios, principalmente em destinos com alta demanda. Muita pesquisa e planejamento são os segredos para uma viagem internacional mais barata”.  

*Com informações da assessoria

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