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Governo do Amazonas exalta investimentos em saneamento e abastecimento de água no interior

Desde 2019, cidades que há muitos anos não recebiam tratamento de água passaram a contar com modernos serviços de abastecimento e distribuição, diz o Governo do Estado

Outras ações incluem a implantação de sistemas simplificados de distribuição de água. Foto: Divulgação

Manaus (AM) – O Governo do Estado exaltou a marca de R$ 35 milhões investidos, na expansão e melhoria dos serviços de saneamento e abastecimento de água, em municípios do interior do Amazonas. Os recursos da Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama) abrangem 27 localidades com obras já finalizadas e outras anunciadas pelo governador Wilson Lima.

Entre os projetos, o Água Boa leva aos municípios um sistema com coleta e tratamento de água, beneficiando mais de 50 mil pessoas em comunidades ribeirinhas. Já foram contempladas 18 comunidades em 15 municípios. Outras 25 comunidades já estão com ordem de fornecimento e execução de instalação.

Outras ações incluem a implantação de sistemas simplificados de distribuição de água, construção de estações de tratamento, reformas de prédios, poços artesianos, aquisição de novos equipamentos, entre outras.

Desde 2019, cidades que há muitos anos não recebiam tratamento de água passaram a contar com modernos serviços de abastecimento e distribuição.

Investimentos

Em 2019, a Cosama assumiu a operação de água no município de Atalaia do Norte (distante a 1.138 quilômetros de Manaus), além de investir no abastecimento de Autazes, Careiro da Várzea, Codajás, Manaquiri, Tabatinga e Nova Olinda do Norte.

Em 2020, mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia da Covid-19, os investimentos incluíram aquisição de novas bombas, instalações de poços artesianos e outros.

Em 2021 e 2022, somados os montantes aplicados em obras que já começaram a ser executadas e outras que estão previstas para serem entregues ao longo deste ano, o total é de R$ 30,4 milhões em investimentos.

Segundo o diretor técnico Denison Gama, a reestruturação da Companhia foi fundamental para avanços definitivos em municípios que tinham abastecimento de água precário.

“A Cosama tinha um passado de uns 20 anos de abandono e sucateamento de todo o seu parque de equipamentos, instrumentos, estrutura física, laboratórios, casas de química, enfim, tudo o que compõe a cadeia de tratamento e distribuição da água. A gente recebeu uma Cosama muito deficitária, e a gente hoje vem trabalhando por ordem de urgência em relação ao que a gente tem que fazer”,

explicou o diretor.

*Com informações da assessoria

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