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Editorial

Augusto Banega

O falecimento, em 20 de setembro, do jornalista Augusto Banega, aos 72 anos, na casa de idosos Dr. Thomas, em Manaus, ainda é lamentado por tantos profissionais de comunicação que conviveram com Banega

Foto: Divulgação

O falecimento, em 20 de setembro, do jornalista Augusto Banega, aos 72 anos, na casa de idosos Dr. Thomas, em Manaus, ainda é lamentado por tantos profissionais de comunicação que conviveram com Banega e com ele exerceram e valorizaram o bom jornalismo.

Formado pela antiga Universidade do Amazonas (UA), hoje UFAM, Banega exerceu inúmeras funções nos órgãos públicos por onde passou, inclusive como Secretário de Comunicação da Prefeitura de Manaus, sempre reconhecido pela competência e pelo arrojo ao ofício que o tornou querido e respeitado por toda a sociedade amazonense: o jornalismo.

No Amazonas Em Tempo, exerceu o cargo de diretor de redação durante longo período, tendo vivido momentos marcantes da história política e social do Estado, momentos difíceis em determinados contextos e gloriosos em outras circunstâncias.

Ao todo, Augusto Banega viveu o jornalismo por pouco mais de quatro décadas, das quais 30 anos divididos entre a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) e as redações, onde era indiscutível sua capacidade de liderança e sua admirável e exemplar dedicação ao trabalho.

Preocupado com as causas sociais, o jornalista experimentou a política partidária e chegou a disputar, em certo período, a prefeitura de sua terra natal, Urucurituba. Não logrou êxito nas urnas, mas deixou à população local um legado de humanismo e amor à terra que o fará eterno no chão em que fincou suas raízes de homem-luz, legado que o fará também ser lembrado para sempre nas redações.

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