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Comércio

Vendas do comércio amazonense crescem 4,4%, em abril

Os piores desempenhos foram os de Goiás (-9,1%), Roraima (-6,4%) e Espírito Santo (-2,9%); e os melhores desempenhos, os do Ceará (7%), Amazonas (6,0%) e Rio de Janeiro (4,3%).

Comércio de Manaus

Manaus (AM) – Em abril, o comércio amazonense registrou alta de 4,4% no volume de vendas, em relação ao mês anterior, quando houve queda de 3,7%. No entanto, mesmo com a alta em abril, na comparação com abril de 2021, houve queda de 2,0% no volume de vendas.

No ano (janeiro a abril), o volume de vendas do comércio acumula 9,3% de alta, em relação ao mesmo período do ano passado (quando o Estado viveu restrições no comércio, em razão da pandemia de Covid-19); e em 12 meses, a variação foi de 0,2%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (10) pelo IBGE.

O volume de vendas do comércio varejista no país cresceu 0,9% em abril, na comparação com março, apresentando o quarto mês consecutivo de alta. Contra igual período do ano passado, o crescimento foi de 4,5%. Nos primeiros quatro meses do ano, o setor acumulou aumento de 2,3%, e, nos últimos 12 meses, de 0,8%.

Em abril, a receita nominal de vendas do comércio varejista amazonense cresceu 3,3%, frente a março. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita alcançou 7,7% de alta. No acumulado do ano (janeiro a abril), o setor apresentou 17,1% de crescimento, em relação ao mesmo período do ano anterior; e no acumulado dos últimos doze meses, a alta foi de 11,5%.

Vendas no comércio mostram aumento em 19 das 27 unidades da federação

Na comparação com março, o volume de vendas do varejo foi positivo em 19 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amazonas (4,4%), Rio Grande do Norte (4,0%) e Alagoas (3,8%).

Por outro lado, oito estados tiveram resultados no campo negativo, com destaque para: Pernambuco (-7,7%), Roraima (-4,5%) e Pará (-4,4%).

Frente a abril de 2021, houve predomínio de taxas positivas, com 23 das 27 UFs em crescimento. Os destaques foram Ceará (18,5%), Alagoas (15,1%) e Espírito Santo (14,9%). Por outro lado, pressionando negativamente, destacam-se Pernambuco (-7,6%), Bahia (-4,9%) e Amazonas (-2,0%).

Na variação acumulada do ano, a Amazonas obteve a quarta maior alta (9,3%) entre os Estados e DF. Os piores desempenhos foram os de Sergipe (-3,7%), Bahia (-2,7%) e Paraíba (-1,3%). E os melhores desempenhos, os de Roraima (11,5%), Espírito Santo (10,5%) e Rio Grande do Sul (10,4%).

Comércio ampliado

De acordo com a pesquisa, Comércio Ampliado é o comércio normal mais a comercialização de automóveis, peças e material de construção. Em abril, o volume de vendas do comércio varejista ampliado amazonense cresceu 6,4%, frente a março. No entanto, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o varejo ampliado do Amazonas caiu 2,4%. No acumulado do ano, o setor avançou 6,9%; e no acumulado dos últimos doze meses, o indicador caiu 0,6%.

A alta de 6,4% no volume de vendas do comércio ampliado do Amazonas, em abril, foi a 2ª maior entre os Estados e DF. Os piores desempenhos foram os do Espírito Santo (-5,3%), Roraima (-2,5%) e Goiás (-2,3%). E os melhores desempenhos, os do Ceará (7%), Amazonas (6,4%) e Rio Grande do Norte (3,4%).

Já a alta de 6,9%, no acumulado do ano (janeiro a abril), no comércio ampliado do Amazonas, foi a 5ª maior entre Estados e DF. Os piores desempenhos foram os da Paraíba (-2,4%), Pernambuco (-2,3%) e Distrito Federal (-2,1%). E os melhores desempenhos, os de Roraima (9,6%), Ceará (8,7%) e Mato Grosso do Sul (7,3%).

Receita nominal do comércio ampliado

Em abril, a receita nominal do comércio ampliado do Amazonas cresceu 6,0%, frente a março. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, este indicador apresentou alta de 8,6%. No acumulado do ano, o crescimento foi de 16,8%; e, no acumulado dos últimos doze meses, o indicador subiu 11,3%.

A alta de 6,0% no índice da receita de vendas do comércio ampliado do Amazonas, em abril, foi a 2ª maior entre os Estados e DF

Os piores desempenhos foram os de Goiás (-9,1%), Roraima (-6,4%) e Espírito Santo (-2,9%); e os melhores desempenhos, os do Ceará (7%), Amazonas (6,0%) e Rio de Janeiro (4,3%).

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